A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) realizou, na noite do dia (7), em Brasília, o evento de posse da nova diretoria para o biênio 2023-2024. A maior bancada do Congresso Nacional tem, pela primeira vez em sua Diretoria, dois representantes de Mato Grosso do Sul.
Sob liderança do presidente eleito, deputado Pedro Lupion (PP/PR), o deputado federal Marcos Pollon, estreando em seu primeiro mandato, já assume a Coordenadoria da Comissão de Segurança no Campo e a Senadora Tereza Cristina a Coordenadoria de Política no Senado.
Advogado, com ênfase em agronegócio, Pollon é o fundador da Academia de Direito Processual do Mato Grosso do Sul (ADPMS) e do Instituto Conservador. Foi por dois mandatos Presidente da Comissão de Assuntos Agrários e Agronegócio e da Comissão de Estudos do porte de arma para advogados da OAB/MS. Especialista em legislação de controle de armas, ele é o fundador do Movimento Pró-Armas, que atua em ações em prol da busca da restauração de direitos fundamentais, como o acesso civil ao porte de armas.
O deputado agradeceu a nomeação da FPA e afirmou que lutará pela segurança no campo, relacionando com o atual cenário do país. “É uma honra muito grande estar na Diretoria da FPA. Ter dois sul-mato-grossenses na Diretoria e estar ombreando com a Tereza Cristina é algo muito importante, principalmente em uma matéria de relevância que é a segurança no campo. Nesse momento de instabilidade e, infelizmente, de invasões, a segurança no campo é uma pauta que precisa ser trabalhada”.
A senadora eleita, Tereza Cristina (PP/MS), que já presidiu a bancada em 2018, será a nova coordenadora política da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) no Senado Federal, durante o biênio 2023/2024, e irá cuidar da articulação política na Casa Revisora.
Durante a posse, a também ex-ministra da Agricultura agradeceu à bancada e ressaltou que a Frente foi um “porto seguro”. Ela enfatizou que, juntos, continuarão fazendo o Brasil uma potência agroambiental, com segurança jurídica e paz no campo. “Juntos vamos conseguir a paz, com reforma agrária, mas não com invasão de terra”.